Herbert Marcuse
Morte da linguagem tradicional – já não consegue comunicar
Única linguagem revolucionária – a linguagem da arte
Radical demais em avaliar o poder da arte
As obras, como o Partenon Grego, a avaliar pela realidade ocidental, não vale o sangue e a lágrima de um só escravo
Crise atual da arte faz parte de uma crise geral da oposição política e moral à essa sociedade
Uma linguagem nova, poética e revolucionária
Tese surrealista – linguagem da arte é a única que não sucumbe ao poder
A linguagem poética está infestada e infectada
A arte, por si mesma, tende para a dimensão política sem abandonar a forma específica de arte
A dimensão estética vai
perdendo seu simulacro de independência
Buscar a satisfação
qualitativamente diferente, de novos objetivos
A era da barbárie não durará para sempre
Colocar a energia sensual e apaziguante – evitar que seja subjugadas
Qual o papel? Negação da realidade estabelecida através da estética
A arte como dotada de uma verdade intrínseca, revelada pela linguagem
Existem coisas que são intrinsecamente estéticas
A arte descobre e libera o domínio da forma sensível
Sensação do objeto como visão e não como objeto familiar
Experimentar o devir do objeto
L iberação do objeto do
automatismo da percepção
Grande medida da potência
estética do silêncio
A estética como dimensão além da arte, da realidade
Não terá chegado o momento de unir estética e política?
Para fazer da sociedade uma obra de arte
A arte não cumpre a transformação, mas libera percepção e sensibilidade para ela
Hegel – organização racional para a harmonia entre geral e particular
Conferir ordem à matéria para conceder-lhe um fim
Arte como ilusão – apresenta como existente aquilo que não é
Como catarse, purificação, transe
Dessublimar o horror e a alegria
O terror da realidade impede a criação da arte? Não
Real e realidade como domínio prospectivo da arte
Condições para a criação do belo, como expressão e objetivo de um novo sistema de vida
A mudança real é do âmbito da política – o artista participa como cidadão
Tratar a arte em seu sentido
mais geral
Linguagem da arte – não só a
da palavraMorte da linguagem tradicional – já não consegue comunicar
Única linguagem revolucionária – a linguagem da arte
Radical demais em avaliar o poder da arte
As obras, como o Partenon Grego, a avaliar pela realidade ocidental, não vale o sangue e a lágrima de um só escravo
Qual a razão da agonia da
arte em nosso tempo?
Os conceitos tradicionais são
insuficientesCrise atual da arte faz parte de uma crise geral da oposição política e moral à essa sociedade
Uma linguagem nova, poética e revolucionária
Tese surrealista – linguagem da arte é a única que não sucumbe ao poder
A linguagem poética está infestada e infectada
A arte, por si mesma, tende para a dimensão política sem abandonar a forma específica de arte
A era da barbárie não durará para sempre
Colocar a energia sensual e apaziguante – evitar que seja subjugadas
Qual o papel? Negação da realidade estabelecida através da estética
A razão e a verdade da arte
estão na sua irrealidade, na sua utopia
A arte poderia realizar-se
somente sendo ilusãoA arte como dotada de uma verdade intrínseca, revelada pela linguagem
Existem coisas que são intrinsecamente estéticas
A arte descobre e libera o domínio da forma sensível
Sensação do objeto como visão e não como objeto familiar
Experimentar o devir do objeto
A estética como dimensão além da arte, da realidade
Não terá chegado o momento de unir estética e política?
Para fazer da sociedade uma obra de arte
A arte não cumpre a transformação, mas libera percepção e sensibilidade para ela
Pressupões mudanças
fundamentais na sociedade
Receptividade para a beleza e
a atividade do conhecimento parecem opostasHegel – organização racional para a harmonia entre geral e particular
Conferir ordem à matéria para conceder-lhe um fim
Arte como ilusão – apresenta como existente aquilo que não é
Provê a realidade miserável
de um gratificação substitutiva
Beleza, dor, amargura – se
convertem em belezaComo catarse, purificação, transe
Dessublimar o horror e a alegria
O terror da realidade impede a criação da arte? Não
O que justifica a futilidade
da arte de hoje é o seu caráter totalitário e unidimensional de nossa
sociedade?
A arte é histórica – a
situação e função dela está mudandoReal e realidade como domínio prospectivo da arte
Condições para a criação do belo, como expressão e objetivo de um novo sistema de vida
Não uma arte política, não a
política como arte – arquitetura de uma sociedade livre
Hoje pode ajudar a libertar o
inconsciente e o consciente mutiladosA mudança real é do âmbito da política – o artista participa como cidadão
=)
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